A prática é ainda mais comum em países em desenvolvimento, como o Brasil e a China.

De acordo com o relatório, em 2011 foi pirateado um total de programas no valor de US$ 65,4 bilhões de dólares – um salto significativo em relação aos US$ 58,8 bilhões registrados no ano anterior pela empresa.
Segundo a pesquisa, a maior parte dos piratas são jovens do sexo masculino, sendo que nos países em desenvolvimento (em especial a China) a prática é ainda mais comum. O relatório nota, no entanto, que pessoas que costuma piratear programas adquirem, em média, mais softwares do que aquelas que se mantêm dentro da lei.
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